Faltando exatamente dois anos e meio para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro, os debates sobre esportes parecem escassos. Ao mesmo tempo em que surge uma oportunidade para o fomento da prática esportiva, pouco se tem feito nesse sentido. O remo, por exemplo, tem sido vítima deste descaso desde a experiência recente dos jogos Pan-americanos no Brasil. Apesar de o Rio de Janeiro ter sediado a competição, o remo arcou com gastos significativos, mas não contou com nenhum legado. A palestra do presidente do Clube de Regatas Piraquê e membro do Movimento SOS Estádio de Remo, Alessandro Zelesco, no Clube de Engenharia, na última terça-feira (4/2) expôs a complexidade do caso do Estádio de Remo da Lagoa. Durante o evento “Legado olímpico para a Lagoa”, organizado pela Divisão Técnica de Construção Civil (DCO), Zelesco apontou dois questionamentos centrais: a quem interessa privatizar o Estádio de Remo e qual será o legado olímpico para a Lagoa Rodrigo de Freitas? >> Leia a matéria completa.

Veja a palestra completa:

Parte 2

Parte 3

Parte 4

Parte 5

Parte 6

Parte 7

Receba nossos informes!

Cadastre seu e-mail para receber nossos informes eletrônicos.

O Clube de Engenharia não envia mensagens não solicitadas.
Pular para o conteúdo